Febre, tosse e dificuldade para respirar são sintomas da gripe que está deixando o Brasil em alerta para uma epidemia da doença.
Com o aumento de casos de influenza A, é essencial saber identificar os sintomas (que são bem parecidos com os de COVID), e, principalmente, como evitar que os pequenos sejam contaminados.
Já que os bebês e crianças pequenas ainda não têm controle sobre as medidas de autocuidado para prevenção e por sua imunidade ainda não estar bem amadurecida, elas acabam sendo afetadas pelas doenças respiratórias com maior facilidade.
Por isso, confira as informações abaixo para manter seu pequeno saudável e protegido.
Sinais de influenza A nos pequenos
O primeiro passo é saber diferenciar o quadro de influenza do de COVID, que tem em comum sintomas clássicos como febre, tosse e desconforto respiratório.
No entanto, existem 2 sintomas graves de gripe que exigem maior atenção dos pais:
O primeiro deles é um desconforto importante para respirar, em que a criança usa a musculatura da barriga para fazer o movimento.
O segundo alerta é sobre os níveis mais baixos de oxigenação no sangue, observados na mudança de coloração da pele do pequeno, principalmente nas extremidades do corpo.
Nestes casos, deve-se procurar imediatamente ajuda profissional, para que os médicos vejam se há histórico familiar positivo para uma das doenças, além de realizar os exames próprios de diagnóstico do coronavírus e da gripe.
Uma outra diferença é o período médio de evolução da Influenza, que fica em torno de uma semana e a recuperação é mais rápida. Por volta de três a quatro dias a criança já está praticamente curada.
Como as crianças pequenas podem ser protegidas?
Diferente da imunização contra Covid-19, que ainda não foi liberada para menores de 12 anos no Brasil, a vacina da gripe é recomendada a partir dos seis meses do bebê!
Assim, o primeiro passo para reduzir os índices de contaminação é através da atualização da carteirinha infantil seguindo as indicações das entidades públicas.
Além disso, existem medidas secundárias de proteção, parecidas com o que já adotamos contra o coronavírus, como higienização frequente das mãos e evitar aglomerações sempre que possível...
E o principal no caso da gripe é:
romper com o ciclo de transmissão.
Sempre que algum caso for identificado, o adulto ou criança contaminada deve se afastar do convívio coletivo.
A criança gripada não deve ir para escola, e o adulto doente não deve trabalhar até que acabem os sintomas.
Evite visitar ou estar em contato físico com parentes ou amigos que estejam com sintomas.
Para maiores informações e esclarecimento de dúvidas sobre a vacinação, Clique Aqui.
Um abraço e até mais!
Equipe Ateliê Algodão Doce.
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